A Gerência de Educação e o programa de Desenvolvimento do Ensino Fundamental da Gerência de Educação da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), concluiu no último sábado, na localidade de Pedras Negras, em São Francisco do Guaporé, um curso de capacitação para vinte professores que atuam nas comunidades quilombolas da região de Pedras Negras, Laranjeiras, Rolim de Moura do Guaporé, Forte Príncipe da Beira, Jesus Santo Antonio e Santa Fé.
A iniciativa do governo de apoio às ações destinadas ao desenvolvimento e melhoria da qualidade do ensino para as comunidades tradicionais quilombolas e ribeirinhas. Oficinas e práticas pedagógicas, legislação e elaboração de projetos, exposição de trabalhos, contou com a colaboração institucional das prefeituras de São Francisco do Guaporé, Costa Marques, São Miguel do Guaporé e Alta Floresta D’Oeste.
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Fonte: Diário da Amazônia em 28/02/2011
O Lapf foi criado em 2008 no âmbito do Departamento de Educação da PUC-Rio, tendo sido registrado no diretório do CNPq entre 2009 e 2011. Seu objetivo foi a promoção da análise dos processos de agenciamento de identidades, memórias e territórios coletivos, em sua relação com os processos de produção e transmissão do conhecimento, tanto em suas modalidades escolares quanto não escolares. A partir de 2012, porém, suas atividades regulares foram encerradas. Este espaço permanece disponível como registro desta experiência de pesquisa e como meio para que seus antigos participantes eventualmente possam continuar divulgando e promovendo o tema.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Seminário da UFRRJ debate Educação do Campo: Povos Tradicionais e Movimentos Sociais
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No dia 01 de março, acontece na sede da Associação de Remanescentes do Quilombo de Santa Rita do Bracuí (ARQUISABRA), Angra dos Reis, RJ, o 1º Seminário Educação do Campo: Povos Tradicionais e Movimentos Sociais. O evento é uma realização do Curso de Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ e organizado pelos educandos da regional sul fluminense.
O curso de Licenciatura em Educação do Campo da UFRRJ, iniciado em 2010, tem por objetivo a formação de professores para as escolas do campo do Rio de Janeiro, habilitando-os em duas áreas: ciências humanas e agroecologia. O seminário faz parte das atividades relativas ao tempo-comunidade do curso, que opera segundo a pedagogia da alternância.
A regional sul fluminense conta exclusivamente com educandos quilombolas, indígenas e caiçaras, o que torna o presente seminário um espaço privilegiado para discutir as especificidades da educação do campo voltada para povos e comunidades tradicionais.
Serviço:
1º Seminário Educação do Campo: Povos Tradicionais e Movimentos Sociais.
Data: 01 de março de 2011
Hora: Das 9hs às 18hs
Local: na sede da Associação de Remanescentes do Quilombo de Santa Rita do Bracuí (ARQUISABRA), à Estrada de Santa Rita I, Santa Rita do Bracuí, Angra dos Reis (RJ)
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Fonte: NAPP-UFRRJ
Escolas indígenas e quilombolas de Mato Grosso não vão receber sistema de climatização aprovado pelo MEC
O Ministério da Educação (MEC) garantiu nesta quarta-feira (9) a liberação de R$ 5,5 milhões para a aquisição de aparelhos de ar-condicionado para a rede pública de ensino. A secretária de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, informou após a audiência realizada, em Brasília, que os recursos já estão na conta da Seduc e que são suficientes para equipar três mil salas de aula.
Inicialmente, as escolas nas comunidades indígenas e nas comunidades quilombolas não serão contempladas com a climatização. Mas, de acordo com a secretária, todas as novas escolas a serem construídas para estas comunidades já estarão aptas a receber os equipamentos para reduzir o calor nas salas de aula.
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Fonte: Olhar Direto em 09/02/2011
“Já colocamos ar-condicionados em mil salas de aula. Temos um plano de instalação que depende de uma articulação do governador Silval Barbosa com a Centrais Elétricas de Mato Grosso (Cemat)”, afirmou.A articulação a que Rosa Neide se refere à troca dos transformadores que estão instalados nos postes em frente às escolas. Segundo ela, os equipamentos são antigos e não suportariam o consumo com a instalação dos equipamentos.
“Para instalar os aparelhos de ar-condicionados, é preciso que a Cemat faça estas mudanças nos transformadores. Hoje em dia as escolas estão dotadas de laboratórios com computadores e muitos aparelhos eletrônicos, o que faz com que o consumo aumente muito”, frisou.Os custos com a revisão da rede elétrica das escolas ficarão a cargo da Seduc. “Temos 10 milhões de reais no orçamento para fazer toda a revisão e colocar as escolas em condições de receber estes equipamentos”, acrescentou.
Inicialmente, as escolas nas comunidades indígenas e nas comunidades quilombolas não serão contempladas com a climatização. Mas, de acordo com a secretária, todas as novas escolas a serem construídas para estas comunidades já estarão aptas a receber os equipamentos para reduzir o calor nas salas de aula.
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Fonte: Olhar Direto em 09/02/2011
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