O Lapf foi criado em 2008 no âmbito do Departamento de Educação da PUC-Rio, tendo sido registrado no diretório do CNPq entre 2009 e 2011. Seu objetivo foi a promoção da análise dos processos de agenciamento de identidades, memórias e territórios coletivos, em sua relação com os processos de produção e transmissão do conhecimento, tanto em suas modalidades escolares quanto não escolares. A partir de 2012, porém, suas atividades regulares foram encerradas. Este espaço permanece disponível como registro desta experiência de pesquisa e como meio para que seus antigos participantes eventualmente possam continuar divulgando e promovendo o tema.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Matéria sobre escola diferenciada Quilombola no Globo Educação

GLOBO EDUCAÇÃO
(Escolas Municipais José Néu e Professor José Mendes)


Sinopse:
Uma comunidade quilombola no sertão de Pernambuco transforma a experiência na educação diferenciada em referência para a criação de políticas públicas em todo o país


Sábado 17/07 às 06:10 na TV Globo

Sábado 24/07 às 10:30 no Canal Futura

Sábado 24/07 às 14:30 no Canal Futura( inédito)

Domingo 25/07 às 13:30 no Canal Futura

Segunda 26/07 às 15:15 no Canal Futura ( faixa conexão )

Terça-feira 27/07 às 15:00 no Canal Futura

domingo, 20 de junho de 2010

Palestras do Seminário “Reflexões sobre o Tempo: Educação e História” em Vídeos no Portal PUC-Rio

O Departamento de Educação da PUC-Rio realizou dia 31 de maio, o seminário "Reflexões sobre o Tempo: Educação e história". O encontro, organizado pelos professores Zena Eisenberg, José Maurício Arruti e Fátima Alves, teve como objetivo ampliar as visões já existentes sobre os papéis, os lugares e as formas do tempo no processo de aprendizagem e apreensão do mundo. Além de contar com a apresentação de pesquisas originais do Departamento e colaboradores, o seminário também contou com a Conferência de Lilia Mortiz Schwarcz, antropóloga e professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, que falou sobre as relações de fronteira entre Antropologia e História, a partir das narrativas literárias sobre a infância.

Abaixo seguem os links para os vídeos das palestras e do debates.


Mesa: Ciência e desenvolvimento cognitivo

Mais tempo ao Tempo: a construção de conceitos na infância
- Zena Eisenberg (PUC-Rio)
Ver o vídeo em Portal PUC / Reflexões sobre o Tempo I

Medindo o tempo: contribuições das avaliações no Ensino Fundamental
- Fátima Alves (PUC-Rio)
Ver o vídeo em Portal PUC / Reflexões sobre o Tempo II

Ciclos astronômicos em Museus de Ciência como ferramenta para o aprimoramento do conceito de tempo
- Douglas Falcão (Coordenação de Educação / MAST)
Ver o vídeo em Portal PUC / Reflexões sobre o tempo III

Debate com a doutora Dominique Colinvaux
Ver o vídeo em Portal PUC / Reflexões sobre o tempo IV


Conferência:
Na pátina do tempo: relações de fronteira entre história e antropologia
- Lilia Moritz Schwarcz (USP)
Ver o vídeo em Portal PUC / Reflexões sobre o Tempo V


Mesa: Representações sociais

Tempo de diversidades e diversidade dos tempos: notas antropológicas sobre as novidades que a lei 11.645 pode nos oferecer
- José Maurício Arruti (PUC-Rio)
Ver o vídeo em Portal PUC / Reflexões sobre o Tempo VI

Governar à distância: Temporalidades dos espaços imperiais
- Ana Isabel Madeira (PUC-Rio)
Ver o vídeo em Portal PUC / Reflexões sobre o Tempo VII

Filosofia, cultura, arquitetura: a fundação do Altes Museum em Berlim
- Fabiano de Lemos Britto (PUC-Rio)
Ver o vídeo em Portal PUC / Reflexões sobre o Tempo VIII

Debatedor: João Feres Júnior (IUPERJ)
Ver o vídeo em Portal PUC / Reflexões sobre o Tempo IX

terça-feira, 15 de junho de 2010

Fórum de Educação Afirmativa Sankofa

Fórum Educação Afirmativa Sankofa

Entre os dias 7 e 10 de junho o Arquivo Nacional recebeu o Fórum Educação Afirmativa Sankofa, uma iniciativa do Ipeafro – Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros. O objetivo do Fórum foi abrir espaço para a discussão e debate sobre políticas afirmativas de diversidade e inclusão no ensino brasileiro em todos os níveis, contemplando a história e cultura da população afrodescendente.

Na terça-feira (08 de junho), o tema da mesa foi “Políticas Afirmativas: interface entre acesso e conteúdo” e contou com a presença da professora Elielma Ayres Machado (UERJ) que falou sobre “Ações Afirmativas nas Universidades Públicas: a Lei 10.639/03 como política de Ação Afirmativa”. A professora apresentou o projeto realizado no Nirema/PUC (Núcleo Interdisciplinar de Reflexão e Memória Afrodescendente), em convênio com a UERJ, que tem como um de seus focos de análise o acompanhamento da implantação das políticas de ação afirmativa nas universidades federais e estaduais do Brasil desde 2003. Até agora já foram mapeadas 94 universidades federais e estaduais, dentre as quais 65 trabalham com políticas de ação afirmativa e 29 não apresentam nenhuma iniciativa. No que se refere a cotas para quilombolas, foram apresentadas três instituições: Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS/BA), Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Na cerimônia de encerramento, realizada na quinta-feira (10 de junho), Dona Aparecida Silva Prudente, recebeu o Prêmio Ipeafro Sankofa. Dona Aparecida é mãe de Wilson Prudente, procurador do Ministério Público do Trabalho e de Celso Prudente, curador da Mostra Internacional do Cinema Negro.

Daniela Yabeta (Lapf-Puc/Rio) em 15/06/2010